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Seminário da URI discute a tecnologia empregada no ramo da Engenharia Civil

III SETEC (Seminário Tecnológico de Engenharia Civil do Alto Uruguai), objetiva despertar e incentivar os alunos a incorporação do progresso tecnológico nesse setor.

Secom URI
por  Secom URI
17/08/2022 11:21 – atualizado há 1 ano
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A tecnologia está presente em todos os setores da economia, inclusive na área de Engenharia Civil. Em razão disso, o Curso de Engenharia Civil da URI está promovendo esta semana o III SETEC (Seminário Tecnológico de Engenharia Civil do Alto Uruguai), que objetiva despertar e incentivar os alunos a incorporação do progresso tecnológico nesse setor. A presença de convidados de vários pontos do país permitirá aos acadêmicos vivenciarem relatos sobre diferentes formas de atuação profissional.

A abertura oficial do Seminário, realizada na terça-feira, 16, às 19h30min, no Anfiteatro do Câmpus I, foi realizada pela Coordenadora do Curso de Engenharia Civil, Cristina Vitorino da Silva e pelo Diretor Acadêmico, Adilson Luís Stankiewicz. Presentes, ainda, o representante do Sindicato dos Engenheiros do Rio Grande do Sul, Nilton Cipriano Dutra de Souza, e o representante do CREA, professor Glênio Rigoni.

A palestra de abertura do Seminário foi realizada pelo Engenheiro Civil Sérgio Stolovas, uruguaio radicado em Chapecó, Santa Catarina, que falou sobre a relação do ser humano e as estruturas. Stolovas, que participa de projetos na América do Sul, Inglaterra, Oriente Médio, além de outros países, esclareceu que o engenheiro é, antes de tudo, um ser humano e tem uma certa concepção de como se deve fazer as estruturas e a maneira de interpretar de como ela funciona. “Também deve pensar que está projetando espaços para serem ocupados por outros seres humanos e que serão submetidos a efeitos gravitacionais. Por essa razão, deve priorizar no conforto a ser proporcionado pelo resultado de seu trabalho”, destacou.

Além disso, disse que a tecnologia está cada vez mais presente, pois muitos avanços aconteceram nos últimos tempos e não existe nenhuma norma que acompanhou essa evolução. “A nossa responsabilidade é formar novas gerações do ponto de vista técnico sem esquecer o lado científico já que estamos num mundo que está mudando e devemos seguir regras e adequar-se às novas realidades”, esclareceu.

O Seminário, que prossegue até esta quinta-feira, conta com o patrocínio da Qualify Laboratório de Concreto e Materiais, e apoio do IBRACON (Instituto Brasileiro do Concreto) e ALCONPAT Brasil (Associação Brasileira de Patologia das Construções).


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