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Meio século de história e canto: Os Monarcas recebem Menção Honrosa do Poder Legislativo

Representando o Poder Legislativo, o vereador André Jucoski (PDT) exaltou a carreira dos músicos, fazendo uma referência à palavra “monarca” e seus significados.

Giulianno Olivar/Assessoria Câmara de Vereadores Erechim
por  Giulianno Olivar/Assessoria Câmara de Vereadores Erechim
04/08/2022 21:46 – atualizado há 2 anos
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Ser referência e se manter relevante ao longo de 50 anos não é tarefa fácil em nenhum ramo profissional. Na música, diante de tanta renovação contínua, esta missão parece ainda mais ingrata. No entanto, para um grupo que já disse que “cantar é mais que uma arte, cantar é coisa de Deus”, esse desafio se apequena diante de uma rica e marcante trajetória, celebrada nesta quinta-feira (4) pelo Poder Legislativo erechinense, que concedeu Menção Honrosa ao conjunto Os Monarcas em virtude do meio século de carreira dedicados à preservação da autenticidade da música tradicionalista gaúcha.

Criado em Erechim em 1972, o grupo Os Monarcas conta atualmente com dez integrantes em sua formação: o fundador Gildinho, João Argenir, Varguinhas, Chico Brasil, Vanclei, Tiago, Guilian, Ivanzinho, João Pedro e Zacarias. Todos, bem como o cofundador Chiquito, estiveram presentes na sessão solene, que contou também com a emocionante apresentação musical de Valentina Correa, neta de Gildinho, e do maestro Gleison Wojciekowski, que interpretaram a canção “Meu Pago”. No decorrer destes 50 anos, o grupo registra números expressivos que apenas simbolizam o sucesso conquistado: são 47 trabalhos gravados, dez discos de ouro, além de outros prêmios e honrarias.

“Reis de Erechim”

Representando o Poder Legislativo, o vereador André Jucoski (PDT) exaltou a carreira dos músicos, fazendo uma referência à palavra “monarca” e seus significados. “Os Monarcas, esses reis da música, são coroados todos os dias pelo talento, animação, e por difundirem a cultura e o tradicionalismo gaúcho. Os ‘Reis de Erechim’ têm seu reino, e este é gigante. O mundo todo conhece o grupo, suas melodias e bailantas. Seus súditos, todos nós apreciadores da boa música, nos curvamos a cada apresentação e hoje a uma história de grandes vitórias”, disse.

“Devemos nossa carreira à Erechim”

Embora não seja natural de Erechim, Gildinho se diz honrado de fazer parte da história da Capital da Amizade, que acolheu seus sonhos e os transformou em realidade. “Nestes 50 anos tem vindo tanta coisa boa para Os Monarcas que a gente fica até sem saber se é verdade ou se não é”, brincou o músico, emocionado com a homenagem. “Eu devo muito a Erechim, devemos nossa carreira à querida Erechim. Se eu for falar de tudo, vou precisar de mais 50 anos, porque tem muita coisa pra falar. Por isso, digo apenas que fico muito feliz e honrado, em nome do grupo, por estar recebendo mais uma honraria desta Casa”, completou. Ao final da sessão, os homenageados da noite apresentaram as clássicas canções “Erechim: História e Canto” e “Querência Amada”.



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